sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Spiriva Respimat

O QUE É SPIRIVA RESPIMAT E PARA QUE É UTILIZADO



O PRECINHO DELE É ÓTIMO: R$ 170,00 JÁ COM DESCONTO DAQUELES CARTÕES ILUSÓRIOS DE DESCONTOS.

FUJA DISSO, LUTE PARA PARAR DE FUMAR ANTES QUE VC CHEGUE A ESSE ESTÁGIO! LUTE!
Spiriva Respimat ajuda os doentes com Doença Pulmonar Obstructiva Crónica (DPOC) a respirar mais facilmente. A DPOC é uma doença pulmonar crónica que causa dificuldade em respirar e tosse. O termo DPOC está associado a situações de bronquite crónica e enfisema. Como a DPOC é uma doença crónica, deve tomar Spiriva Respimat todos os dias e não apenas quando tem dificuldade em respirar ou outros sintomas da DPOC.

Spiriva Respimat é um broncodilatador de longa acção que ajuda a dilatar as suas vias respiratórias e torna mais fácil a entrada e saída de ar dos pulmões. O uso regular de Spiriva Respimat também o pode ajudar quando começar a sentir falta de ar, de forma continuada, em resultado da sua doença, contribuindo para minimizar os efeitos da doença no seu quotidiano. O uso diário de Spiriva Respimat irá também contribuir para prevenir o agravamento repentino dos sintomas da DPOC, os quais se podem manter por vários dias.

domingo, 24 de janeiro de 2010

Os 10 Mandamentos dos Fumantes que Querem Abandonar o Tabagismo



1. Reflita sobre os fatores que o motivam a parar de fumar e os escreva em um papel. Está com saudade do cigarro? Pegue o papel e lembre-se dos fatores que o motivaram a deixá-lo.




2. Marque o dia para deixar definitivamente de fumar. Até lá diminua o numero de cigarros e se prepare para a partir do dia marcado não fumar mais nenhum cigarro.



3. Beba muita água. A água ajuda a hidratar o organismo e beber um copo grande de água no momento da "vontade" de fumar ajuda a aliviar o momento.



4. Faça a despedida do cigarro. Isso mesmo, se despeça do seu companheiro cigarro, este ritual é importante para marcar o seu novo momento de vida.



5. Gaste energia. Faça caminhadas ou outras atividades físicas que o ajudem a aliviar o stress e sentir-se bem consigo mesmo.



6. Mude sua rotina. A rotina antiga está muito associada ao cigarro e deixar de fumar envolve mudança de hábitos.



7. Conte para os familiares e amigos mais próximos que você está parando de fumar. Assim eles podem ajudá -lo e não irão oferecer cigarros a você.



8. Evite situações de risco nas primeiras 2 a 3 semanas. Evite consumir álcool ou situações que estão muito associadas ao cigarro, após este período inicial você estará mais tranquilo para enfrentá-las.



9. Cuidado com a fome exagerada. Ao parar de fumar os alimentos ficam saborosos e as pessoas tendem a comer mais. Não seja exigente, não dá para fazer regime e parar de fumar ao mesmo tempo, mas controle sua alimentação.



10. Pense nos benefícios que você irá adquirir ao parar de fumar e parabenize a si mesmo a cada dia sem fumar, pois ele já faz diferença para a sua saúde!

10 bons motivos para toda a mulher parar de fumar



Para a maioria das mulheres, o cigarro é uma das descobertas da juventude. Ao longo dos anos fumando, elas descobrem que o cigarro as ajuda a trabalhar mais horas, faz companhia nos momentos de solidão, disfarça a insegurança e diminui a apetite. E se convencem por algum tempo que podem conviver em harmonia com o cigarro sem prejuízos para si mesmas.


Depois de alguns bons anos fumando, é comum surgir uma dúvida entre investir na própria saúde e parar de fumar ou se deixar levar pelos rituais diários que envolvem o cigarro por mais algum tempo, talvez por toda uma vida.

Bem, aqui vão 10 bons motivos que devem convencer todas as mulheres sobre a ótima decisão que é parar de fumar:

1. Mulheres fumantes tem maior incidência de câncer de mama e útero quando comparadas a não fumantes.


2. Mulheres que não fumam são mais perfumadas e atraentes.


3. As fumantes tem sempre maior dificuldade de arrumar um novo emprego.


4. Depois de 2 a 3 semanas sem fumar, ocorre visível melhora do aspecto e coloração da pele do rosto e pescoço, além de maior brilho dos cabelos.


5. Mulheres fumantes tem mais dificuldade de engravidar.


6. Fumantes tem deposição de alcatrão nos dentes, tornando-os amarelados, além de maior incidência de gengivite e câncer de boca.


7. Filhos de mães fumantes tem maior chance de tornarem-se tabagistas no futuro.


8. Os homens se dizem mais atraídos por mulheres não fumantes.


9. Mulheres que não fumam tem melhor cicatrização e resposta mais positiva em cirurgias estéticas ou corretivas.


10. Parar de fumar melhora a auto-estima e deixa as pessoas mais confiantes em si mesmas.


Estes são somente alguns bons motivos, descubra os seus melhores motivos e tome uma nova atitude na sua vida. Não deixe a correria do dia-a-dia tirar a atenção do mais importante: o investimento em si mesma. Portanto, reflita sobre as razões que a levam a permanecer fumando e marque no calendário a sua data para parar de fumar. Mãos a obra e invista em si mesma! E muitas descobertas e alegrias em sua nova vida sem cigarro irão te surpreender.



Colaboração de Dra. Camille Rodrigues da Silva é pneumologista, sócia da Avir Saúde Educação e Tratamento do Tabagismo, colunista do Jornal do PrevFumo (Grupo de Educação e Cessação do Tabagismo da UNIFESP) e autora do livro

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Como parar de fumar?

Como parar de fumar?

Os benefícios de parar de fumar são bem conhecidos. Mas o poder viciante da nicotina associado ao hábito diário e a pressão do grupo de amigos ou família tornam a decisão de largar o cigarro muito difícil.
Difícil sim. Mas nunca impossível. Ninguém nasceu fumando. O tabagismo é recente na história da humanidade. Grandes personalidades e gênios da humanidade nunca fumaram. Você pode, por tanto viver sem o cigarro. Viver mais e viver bem!
O caminho até deixar de fumar é longo e muitas vezes árduo. Mas caminhar passo a passo é garantia de sucesso.

Escolher uma data e ter um plano.

Uma vez tomada a decisão de parar e escolhido um padrinho ou ajuda médica, esta na hora de escolher uma data. Escolha uma data nos próximos trinta dias. É importante ter tempo para se preparar e para seguir um plano, mas o limite de um mês existe para evitar que você racionalize e mude de idéia!
Esse é um passo importantíssimo e que muitas vezes trás preocupação. Mas lembre-se você pode ficar sem fumar. E lembre-se dos benefícios que essa atitude irá trazer. É necessário grande comprometimento com essa data. Marque no calendário e sempre conte quantos dias faltam para sua chegada.
Até a chagada da data escolhida existem algumas atitudes que podem ser tomadas. Escolha uma delas como seu plano.
Parar abruptamente na data escolhida. Lembre-se de parar de comprar cigarro nos dias anteriores a data e evite encontrar com fumantes nesse dia.
Diminuir o número de cigarros gradativamente. Estabelecer um numero máximo de cigarros por dia até a data escolhida. Reduzir um ou dois cigarros por dia ajuda o organismo a tolerar melhor a falta de nicotina.
Atrasar a hora do primeiro cigarro. Cada dia atrasar uma hora o primeiro cigarro da manha. Com isso o cigarro pouco a pouco vai saindo da rotina.
O plano pode conter ajuda de remédios. Seja reposição de nicotina ou antidepressivos.
Até a chegada da data pratique a frase: “Não, obrigado eu não fumo!” Fale alto e imagine-se recusando a oferta de cigarros.
Conte para seus amigos e para sua família a data e o plano que você escolheu. Tenha certeza que todos vão apoiar sua decisão.
Na data escolhida para parar de fumar:
Livre-se de todos os cigarros, isqueiros, cinzeiros e tudo que lembre fumar.
Se mantenha ativo! Caminhar ou praticar um hobbie ajuda o tempo a passar e diminui a necessidade de cigarro.
Beba muita água ou sucos gelados.
Evite situações em que a vontade de fumar é grande. Evite álcool e café ou encontrar com fumantes.
E o mais importante: NÃO FUME!

Lidar com a abstinência do cigarro

A falta de cigarro leva a abstinência. O organismo do fumante esta acostumado com uma dose de nicotina diária. Isso é dependência! Sem a nicotina aparecem alguns sintomas físicos e psicológicos. Conhecer os sintomas é a melhor forma de se preparar e lidar com eles.
O hábito de fumar esta conectado a praticamente todas as suas atividades. Acordar, tomar café da manhã, assistir televisão, ler o jornal e no trabalho. Essas atividades funcionam como um gatilho que leva a acender o cigarro. Esses gatilhos fazem mesmo quem esta muito determinado a parar ter vontade de acender um cigarro. A vontade intensa de fumar é chamada fissura.
Nos momentos de fissura, o organismo esta pedindo por uma dose de nicotina. Aparecem os sintomas de abstinência. É comum o fumante então racionalizar. Isto é: Inventar desculpas para si mesmo. Procurando motivos para fumar.
Esses pensamentos são recorrentes e devem ser evitados.
Vou fumar até passar esse momento ruim.
Sem fumar não vou resolver esse problema.
Hoje não é um bom dia. Amanhã eu paro
É meu único vício.
A vida não tem graça sem fumar.
Essas racionalizações podem colocar tudo a perder. Levar você de volta ao vício.

Lembre-se: O cigarro é mais um problema. Não um amigo. Ele não ajuda a resolver nenhuma dificuldade da sua vida. Apenas obscurece os problemas, colocando uma cortina de fumaça entre você e eles. Fica ainda mais difícil reconhecer e resolver situações de estresse!

Um caso de sucesso: José Duarte Albino, de 57 anos, doente com DPOC



«A doença está controlada graças ao diagnóstico precoce»
por: Sofia Filipe
A culpa foi do cansaço. Mas, neste caso, a culpa foi bem-vinda, afinal, provavelmente, seria mais um caso de incapacidade. O diagnóstico não foi tardio e ainda houve tempo para controlar a DPOC. Conheça um caso de sucesso devido à cessação tabágica e, sobretudo, ao diagnóstico precoce.
Decorria o ano de 2000 quando José Duarte Albino, de 57 anos, descobriu sofrer de uma doença crónica e progressiva – doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC). O cansaço é que a denunciou...
«Estava a trabalhar no Hospital de Pulido Valente, em Lisboa, e sentia-me muito cansado. Sentia imensa dificuldade em subir as escadas e quando terminava os lances não conseguia falar logo. Reparei que era um cansaço incomum e recorri imediatamente aos médicos deste hospital», conta este delegado de informação médica, de Lisboa.

O tabagismo é a principal causa da DPOC e para José Duarte Albino foi o factor que desencadeou a doença. Começou a fumar aos 16 anos, no liceu e desde então nunca mais abandonou o vício. Ultimamente fumava entre 20 a 30 cigarros por dia.
«Tinha uma dependência física muito forte, sobretudo de manhã. Fumava em jejum e chegava a acordar a meio da noite para fumar, devido à síndrome de abstinência da nicotina», relata José Duarte, natural de Messejana, Concelho de Aljustrel, Baixo Alentejo, prosseguindo:
«Visto ter alguma tosse e expectoração de manhã, e sendo conhecedor dos sintomas da DPOC, recorri a um médico do hospital, onde me foi feito o diagnóstico da doença pelas provas funcionais respiratórias.»
A DPOC foi detectada quando efectuou as provas funcionais. Assim que teve o diagnóstico, deixou de fumar, recorrendo às consultas de desabituação tabágica.
«Estas consultas são essenciais, pois as pessoas às vezes tentam resolver os problemas sozinhas e dão-se mal, porque têm recaídas», comenta este delegado de informação médica, admitindo que de tempos a tempos, em especial quando se encontra sozinho, sente vontade de fumar.

Na altura em que soube que tinha DPOC, surgiu a hipótese de participar num ensaio clínico de um novo medicamento.
Mas, ainda demorou a começar e, como entretanto cessou os hábitos tabágicos, quando realizou os testes de avaliação para integrar no estudo, deixou de ter os parâmetros que eram exigidos. Ou seja, deu-se uma regressão da doença, sendo que a DPOC atingiu um grau menor, pelo simples facto de ter deixado de fumar.

Comparativamente a outros doentes – aqueles que necessitam de oxigenoterapia, por exemplo – José Duarte não sofreu mudanças significativas no quotidiano. E, ao contrário do que acontece com muitos destes doentes, não foi obrigado a abandonar a carreira profissional.
«A DPOC não evoluiu, o que me permite ter uma vida perfeitamente normal. Apenas não posso fazer excessos em termos de esforço. Não posso correr, mas se andar não me canso e se subir escadas devagar também não me afecta», menciona o nosso entrevistado, que está a ser medicado diariamente com um broncodilatador.
«Tenho de ter um certo cuidado com as vacinações, como por exemplo a vacina da gripe, assim como com os imunoestimulantes», acrescenta José Duarte, que é sócio número 1 da Respira – Associação Portuguesa de Pessoas com DPOC e outras Doenças Respiratórias Crónicas, fazendo parte da direcção da mesma.
E sublinha: «A doença está controlada, graças ao diagnóstico precoce. O facto de ter deixado logo de fumar também foi essencial.»

DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica



A DPOC é uma doença respiratória crónica e progressiva que vai roubando, a pouco e pouco, a capacidade de respirar. A partir dos 40 anos, fumadores e ex-fumadores entram no grupo de risco desta doença, mas muitos ignoram os sintomas e não fazem o rastreio. Caracterizada por falta de ar (dispneia), tosse e aumento da produção de expectoração, impede as pessoas de realizarem tarefas diárias banais como, por exemplo, conduzir ou subir escadas, fazer a cama ou vestirem-se. Com a progressão da doença a falta de ar manifesta-se até durante os períodos de descanso.

DPOC é uma doença devastadora que progressivamente prejudica a capacidade de respirar da pessoa. A Organização Mundial de Saúde estima que a DPOC mata mais de 2,75 milhões de pessoas a cada ano. Uma pessoa morre a cada 10 segundos de DPOC. A OMS coloca a DPOC como a quarta maior causa de morte em todo o mundo ao lado da AIDS/HIV e atrás das doenças cardíacas, doenças cérebro vasculares e pneumonia.

Estas perguntas ajudarão você, a saber, se tem DPOC.

1.você tosse freqüentemente na maioria dos dias?
2.você tem catarro ou muco pulmonar na maioria dos dias?
3.você sente mais falta de ar que as pessoas da sua idade?
4.você tem mais de 40 anos de idade?
5.você é fumante ou ex-fumante?
Se você respondeu a três perguntas com SIM, você pode ter DPOC, procure ajuda médica, e peça a ele para realizar um teste de função pulmonar.