sexta-feira, 18 de julho de 2014

Pesquisadores brasileiros realizaram o primeiro tratamento mundial com células-tronco para o tratamento de enfisema pulmonar

PESQUISA

Pesquisadores brasileiros realizaram o primeiro tratamento mundial com células-tronco para o tratamento de enfisema pulmonar. Eles concluíram a fase I do estudo clínico, que visa checar o nível de segurança, ou seja, se o experimento não fará mal ao organismo. Foi constatado que, além de segura, a terapia trouxe melhoras discretas, à saúde e qualidade de vida dos pacientes.
TERAPIA CELULAR
Uma vasta literatura prova que há resultados promissores na regeneração de diversos tecidos, inclusive o pulmonar, por meio da terapia com células-tronco. Apesar de ainda não se conhecer completamente o mecanismo de ação, ou seja, como as células-tronco atuam na regeneração dos tecidos, experimentos com células tronco retiradas da medula óssea têm apresentado resultados potencialmente muito interessantes para tratamento de doenças degenerativas do pulmão.
O MÉTODO
A equipe médica retira células-tronco da medula óssea do próprio paciente. O material é recolhido a partir de uma punção feita na crista ilíaca (osso da bacia).
As células-tronco são processadas em laboratório, em condições rigorosamente assépticas, para evitar risco de infecção. Após o processamento e separação da fração da medula rica em células tronco é feita diluição em soro fisiológico e infusão das células por uma veia do braço do paciente. Logo após a primeira semana houve melhora na qualidade de vida dos pacientes e nenhum deles apresentou efeitos adversos associados ao procedimento.
Fontes: MOS Saúde e Unicentric study of cell therapy in chronic obstructive pulmonary disease / pulmonary emphysema (International Journal of Chronic Obstructive Pulmonary Disease – 2011- vol. 6, pag. 63 – 71).

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Em Busca da Cura, contamos om sua Solidariedade

Meus amigos me ajudem e a mais 19 pacientes de enfisema pulmonar, estamos precisando de 24 mil reais para pagamento do seguro em grupo para o procedimento da aplicação de células-tronco próprias em busca da cura do enfisema. O valor liberado pelo CNPQ não foi suficiente para este seguro, por isso, estou engajada com o Dr João Tadeu Ribeiro Paes, geneticista da UNESP, em busca desses recursos par ao seguro e estou aqui humildemente pedindo sua ajuda. INFORMO QUE NÃO REPRESENTO NENHUMA ONG, sou uma pessoa física, cidadã brasileira, pedindo sua ajuda. ABRI UM EVENTO, NO FACEBOOK, PARA AJUDAR A DIVULGAR A CAUSA E ALI TB PRESTAR AS DEVIDAS CONTAS, ATRAVES DE EXTRATOS BANCÁRIOS, A CADA MOVIMENTAÇÃO DE DOAÇÃO. NOS AJUDEM, POR FAVOR!  

https://www.facebook.com/events/598118560309106

Protejamos nossos jovens do Tabagismo assassino



Colaboração:  Dr Alexandre Milagres

quinta-feira, 30 de maio de 2013

DIA INTERNACIONAL CONTRA O TABACO TEM QUE SER 365! TODOS OS DIAS!

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31/05 - DIA INTERNACIONAL CONTRA O TABACO
www.institutochicoanysio.org

Chico Anysio me disse várias vezes que, ao acordar, todos os dias desde criança, agradecia pelo simples fato de estar vivo, pois, desde cedo tinha consciência de que “A Morte era a única certeza da Vida”.

Pena que na sua adolescência ninguém conseguiu ajudá-lo a tomar consciência, de que, a morte apesar de inevitável pode ser menos cruel e dolorosa, uma vez que, tomemos controle sobre a nossa vida.

Chico nasceu e cresceu numa época de pouco esclarecimento científico. Ele foi de uma das gerações que mais sofreu com as transições tecnológicas, capazes de enlouquecer a qualquer pessoa e muitos, infelizmente se perderam pelo caminho.
Àquela geração, tentando encontrar um solo firme onde pudesse pisar e se construir, foi vítima da ganância e muita maldade, no caso do Chico, destaco a indústria do cigarro.

Ele começou a fumar aos 15 anos influenciado pelas estrelas de Hollyhood e pela pressão dos colegas, já que foi o último da sua turma a se tornar um fumante. Claro que, naquela época o cigarro não era tão maléfico, mas ao longo dos quarenta anos seguintes, ele se tornaria um dos maiores assassinos da humanidade e isso, graças ao poder dos aditivos químicos que foram sendo adicionados ao tabaco, sempre c o objetivo de causar maior dependência em seus usuários.

Os consumidores, no entanto, não tinham consciência de que a droga viria a se tornar uma das maiores causas de morte no futuro.

A indústria do cigarro, detentora de tecnologias de ponta, sempre foi conhecedora dos malefícios que o cigarro causava e em momento algum tomou qualquer precaução para evitar que o mundo vivesse a epidemia que vive atualmente.

Chico Anysio tomou conhecimento do estrago que o cigarro havia causado em seu corpo aos 53 anos, quando, após um infarto, seu enfisema pulmonar foi detectado.

Mesmo parando de fumar naquele momento, Chico já era portador de uma doença obstrutiva crônica que evoluiria com o passar dos anos e que comprometeria sua qualidade de vida.

Quando o conheci, aos 67 anos, ele havia parado de fumar há 14, mas já sofria muitas limitações causadas pela doença. Por ter estudado fisioterapia, eu tinha consciência do problema e sabia que juntos enfrentaríamos uma jornada difícil.

Eu nunca poderia imaginar, no entanto, o quanto o elo emocional que eu e Chico tínhamos tornava diferente a relação que eu tive com os outros portadores de enfisema da época da faculdade. Ver alguém a quem você ama sem conseguir respirar é uma dor inexplicável, uma experiência dolorosa e comovente.

O Instituto Chico Anysio nasceu num momento em que a morte nos rondava diariamente e víamos nela a dor de saber que tudo poderia ter sido diferente. Chico estava absolutamente consciente de tudo o que se passava, já que, sua memória estava perfeita. Ele continuava produtivo e vivia o auge da sua capacidade criativa enquanto o corpo morria lenta e dolorosamente.

“Eu viveria tudo novamente. A única coisa da qual me arrependo é ter fumado”. Ouvi isso dezenas, centenas de vezes e só pude secar as lágrimas que escorriam de seus cansados olhos quase azuis, lhe dar a mão e estar presente. Meu coração, no entanto, gritava de dor e de impotência diante de uma situação que poderia ter sido evitada.

O Chico era inteligente o bastante pra ter entendido que ele tinha a opção de viver uma vida “diferente da de sua turma”. Ele entenderia que poderia se tornar a maior estrela do humor brasileiro sem fazer uso do tabaco, mas infelizmente viveu num mundo de ignorância em relação a este vício.

Na adolescência, ele não teve a oportunidade de conhecer nenhuma campanha anti-tabagismo, nem de ter acesso às informações manipuladas pelos seus assassinos.

No dia 23 de março de 2012 o CIGARRO MATOU UM GÊNIO. Eu continuo aqui, VIVA... sigo lutando pra ter saúde física e mental e dando continuidade ao sonho de Chico Anysio para que, através de seu Instituto possamos “AJUDAR O MUNDO A RESPIRAR MELHOR”.

IMPORTANTE:
- O Cigarro Mata 50% dos seus usuários
- O tabagismo é a maior causa de mortes evitáveis no planeta.
- O Governo brasileiro gasta + de 20 bilhões de reais por ano para tratar de doentes portadores de DPOC (Doenças Bronco-pulmonares Obstrutivas Crônicas), com resultados pouco efetivos.
- A maior esperança de tratamento e cura é a pesquisa do Dr. João Tadeu Ribeiro Paes de Assis em SP e encontra-se paralisada por falta de investimento (aproximadamente 1 milhão de reais).
- O Dr. João Tadeu Ribeiro Paes com o apoio do Instituto Chico Anysio, conseguiu uma verba de 200 mil reais de uma emenda parlamentar através do CNPQ, mas o órgão não libera estes valores por motivos cada dia mais injustificáveis, enquanto isso... As pessoas estão morrendo...

SOCORRO precisamos de vocês. Ajudem a divulgar a nossa causa e colaborem com ela (Malga Di Paula)

domingo, 26 de maio de 2013

PAULA JOHNS, socióloga, é diretora-executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT)

PAULA JOHNS
TENDÊNCIAS/DEBATES
O que está por trás da inércia
Parece que o poder da indústria do tabaco é maior que os R$ 21 bilhões gastos anualmente para tratar as doenças causadas pelo fumo
A preocupação da indústria do tabaco em garantir um mercado capaz de repor os fumantes que interrompem o vício ou morrem aumenta conforme as medidas de controle do tabagismo avançam pelo mundo. Afinal, como garantir novos consumidores se a prevenção à iniciação for efetiva?
Nós, que acompanhamos o dia a dia do controle do tabagismo, infelizmente, deparamo-nos com a falta de vontade política de autoridades brasileiras de alto escalão em saúde. A questão do momento é a adição de sabores. Menta, cacau, baunilha e morango são usados para camuflar o gosto ruim e tornar o ato de fumar mais agradável, especialmente para quem experimenta o cigarro pela primeira vez.
Pesquisas mostram que a idade média de iniciação é de 15 anos e que 90% dos tabagistas começam a fumar antes dos 19.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) trabalhou durante todo o ano de 2011 para discutir o uso dessas substâncias. Em março de 2012, depois de ouvir os envolvidos e ceder em alguns pontos, editou medida proibitiva aos aditivos, a entrar em vigor em 2013.
Claro que a indústria do tabaco apela como pode para reverter a situação, com ações judiciais país afora. Deputados da bancada do fumo chegam a questionar o poder da agência de regular esses produtos.
Está em trâmite na Câmara o projeto de decreto legislativo nº 3.034/2010, cujo objetivo declarado é suspender a resolução da Anvisa (RDC 14/2012). Um dos pareceres pela aprovação do projeto se vale de omissões e inverdades. Omite, por exemplo, que à agência compete, além de controlar e fiscalizar, regulamentar produtos nocivos à saúde. E é isso que confere a ela poder e legitimidade para editar a resolução.
A omissão até parece proposital, para levar a erro outros deputados. A RDC é medida cujo mérito não se questiona, já que não há quem discorde da necessidade de se inibir a iniciação ao tabagismo.
Em abril, a Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) sua manifestação pela constitucionalidade do poder de regulamentação da Anvisa. Esperamos que a posição da AGU seja forte o suficiente para convencer o Parlamento. No entanto, vemos que o governo não se coloca à frente da questão como deveria.
O governo australiano, por exemplo, comprou briga com a indústria ao proibir que os maços tenham marcas, cores e logotipos, evitando propaganda na embalagem. Na Inglaterra, os cigarros passarão a ser vendidos sem exposição dos maços, embaixo do balcão, como remédios controlados. A Escócia também proibiu a exibição de maços nos pontos de venda. O Uruguai e o Chile proibiram os fumódromos.
Há, ainda, falsa alegação circulando no Congresso de que a proibição dos aditivos inviabilizaria a produção de 99% dos cigarros fabricados no país e de que a medida prejudicaria os fumicultores.
Ora, a resolução da Anvisa permite os aditivos essenciais à fabricação e a adição de açúcares perdidos no processo de cura. O que está em jogo, de fato, é o poder da indústria de captar novos consumidores. Não podemos esquecer que 75% da população aprova a proibição de sabores e que o Congresso deveria representar a vontade do povo e não interesses comerciais.
No Brasil, parece que as autoridades têm medo de tomar decisões que contrariam a indústria do tabaco. Há mais de 15 meses, a presidente da República sancionou lei para tornar o país livre de fumo em ambientes fechados, mas até agora não houve qualquer regulamentação, apesar de Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná terem experiência excelente na aplicação e fiscalização das leis locais antifumo.
Parece que o poder da indústria é maior que os R$ 21 bilhões gastos anualmente para tratar as inúmeras doenças causadas pelo consumo do tabaco. O que será que está por trás de tanta leniência?

sábado, 25 de maio de 2013

Vc ainda fuma? faça seu teste de dependência, veja como vencê-la!

INCA

http://www.inca.gov.br/tabagismo/frameset.asp?item=parar&link=oqueganha.htm

Custe o que Custar!

O Partido dos Trabalhadores (PT), da Presidente da República, Dilma Rousseff, surpreendeu ao enfatizar, em seu programa eleitoral, o fato de o País ter se tornado, nos últimos 10 anos, o maior exportador de tabaco do mundo. Esta, segundo a mensagem do filme, muito bem produzido, veiculado no horário nobre das redes de TV aberta, seria uma das grandes conquistas do atual governo brasileiro. O Brasil é signatário da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que entrou em vigor em fevereiro de 2005. Mais que isso, desempenhou papel de destaque nas negociações do tratado, tanto que foi eleito para presidir o processo de elaboração do documento final e foi o segundo país a assiná-lo. É justamente nisso que reside a surpresa mencionada acima.
http://www.actbr.org.br/blog/index.php/2013/05/tabagismo-pt-brasil-e-retrocessos/




segunda-feira, 27 de agosto de 2012

AGORA É LEI! Propaganda de Cigarros no Ponto de Venda é Ilegal!



Vc pode apoiar, vc pode combater!

Participe da missão do Instituto Chico Anysio, ajude a salvar uma vida de um portador de Enfisema Pulmonar DPOC


O Brasil gasta todo ano aproximadamente 21 milhões de reais para o tratamento de mais de 5 milhões de portadores de doenças bronco-pulmonares. Uma pesquisa que pode encontrar a cura para estas doenças está paralisada por falta de recursos e 
os recursos necessários são mínimos comparados ao que se gasta por ano com tratamentos paliativos. O Instituto Chico Anysio quer ajudar a levantar o dinheiro necessário para dar continuidade a esta pesquisa.


EU,Celeste, sou uma dessas pessoas portadoras de Enfisema Pulmonar DPOC severo e peço a ajuda dos amigos para a Pesquisa e tratamento, é minha única Esperança!



O Instituto Chico Anysio apóia a Pesquisa de Terapia com Células-Tronco para Cura ou controle do Enfisema Pulmonar.
www.institutochicoanysio.org