domingo, 18 de setembro de 2011

RIO - HORA DE ADEUS AO CIGARRO

HORA DO ADEUS AO CIGARRO TELE SAUDE DA PREFEITURA DO NOSSO RIO DE JANEIRO OFERECE: TRATAMENTO ANTI TABAGISMO, PERSONALIZADO, ÓTIMO, 60% DAS PESSOAS QUE FIZERAM CONSEGUIRAM LARGAR O MALEDETO!! VC TB PODERÁ,´´ CLARO! TELEFONE TELE SAUDE: 3523.4025 NAO VOU DIZER QUE É GRATUITO, EMBORA VC NÃO VAI PAGAR NADA, POIS JÁ ESTÁ TUDO PAGO ATRAVÉS DE SEUS IMPOSTOS. VAMOS QUE VAMOS, LARGAR ESSE CIGARRO FEDORENTO E ASSASSINO!
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A INDÚSTRIA DO TABACO PRECISA DE LIMITE



A INDÚSTRIA DO TABACO PRECISA DE LIMITE

ACT lança nova campanha sobre limites necessários para
o marketing da indústria do tabaco
“A indústria do tabaco precisa de limite” é o conceito da nova campanha publicitária da Aliança de Controle
do Tabagismo – ACT, que será lançada em 29 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Fumo. A campanha tem
parceria com a Fundação do Câncer e foi criada pela agência EURO/RSCG Contemporânea.
A indústria do tabaco vem utilizando-se do conceito de liberdade para coibir novas regulações ao setor,
desconsiderando os efeitos que a promoção de seus produtos têm junto às crianças e jovens.
A nova campanha da ACT/Fundação do Câncer traz peças como anúncios para jornais, revistas, outdoor e busdoor, spot para rádio e vai priorizar, ainda, as redes sociais, através do twitter e Facebook. Sua principal peça é o anúncio que lista oito motivos pelos quais a indústria do tabaco precisa de limites. São eles:

1) Porque ela ainda tem a liberdade de fazer propaganda em todos os pontos de venda.

2) Porque esta propaganda é sua principal estratégia para vender e atrair novos fumantes. Tanto que ela
investe mais e mais milhões a cada ano.

3) Porque ela tem a liberdade de colocar seus produtos próximos a balas, doces e chocolates, o que
influencia não só seus consumidores mas, em especial, crianças e adolescentes.

4) Porque ela tem toda a liberdade de adicionar sabores como canela, cravo, hortelã e baunilha para
tornar o cigarro mais agradável. E principalmente para quem? Crianças  e adolescentes.

5) Porque ela tem a liberdade para vender seus produtos perto de escolas e universidades.

6) Porque ao fazer isso livremente ela ameaça a liberdade e o futuro dos jovens, que são o alvo
prioritário desta indústria (90% dos fumantes começaram a fumar antes dos 19 anos).

7) Porque ela ainda tem a cara de pau de manipular a boa fé de seus consumidores afirmando que a
liberdade deles é um “valor inegociável” e que eles são livres para fazer o que quiserem (apesar de
serem escravos da nicotina).

8) Porque a liberdade de criar leis é da sociedade e não desta indústria.

Para acessar o abaixo-assinado: limitetabaco.org.br

PESQUISAS COMPROVAM QUE POPULAÇÃO APOIA MEDIDAS DE CONTROLE DO TABACO

A criação da campanha “A indústria do tabaco precisa de limite limite”, da ACT, baseou-se em pesquisas
encomendadas pela organização ao Instituto Datafolha. Em abril de 2011,  foi feita uma amostragem nacional, com homens e mulheres acima de 16 anos, em 145 municípios das cinco regiões. Dos entrevistados, 86% são
favoráveis à proposta de proibição da propaganda e promoção dos produtos de tabaco junto aos jovens,
através de festas ou eventos específicos para este público-alvo. O percentual atinge 88% entre os que têm
filhos e 90% entre os que trabalham na área de educação. A proposta tem adesão em todos os segmentos da amostra, incluindo os fumantes, com 75%.
Quanto à proibição da exposição das embalagens de cigarros nos pontos de venda, tais como padarias, bares, lanchonetes e bancas de jornais, para que deixem de ser vistas principalmente por crianças e adolescentes, 78% apoiam a medida. Até entre os fumantes a proposta tem adesão, com 65% de concordância.
Em relação à adição de sabores e aromas aos cigarros, tais como baunilha, morango, chocolate, para torná-los mais palatáveis e atraentes e favorecer a iniciação por jovens , 75% dos entrevistados são favoráveis a que se proíba aditivos aos produtos de tabaco, incluindo 66% dos fumantes.
A  Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou duas consultas públicas, no final do ano passado sobre estes temas. A CP 112 proíbe aditivos nos produtos derivados do tabaco e a CP 117 regula as advertências nos maços e materiais de propaganda dos produtos fumígenos e proíbe a exposição de maços de cigarros nos locais de venda.  Ambas estão em sintonia com a  Convenção Quadro para o Controle do Tabaco,

A MULHER E O CIGARRO

Segundo a Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde, cerca de 10 a 15% de mulheres adultas fumam no Brasil, sendo que mais de 90% delas adquiriram o hábito de fumar antes dos vinte anos de idade, isto é, na infância e na adolescência. O número de fumantes tem crescido sem parar entre as mulheres nas últimas décadas e atualmente é estimado em mais de 11 milhões de brasileiras. O tabagismo é o responsável direto por 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos de idade, segundo o Instituto Nacional do Câncer. O tabagismo provoca problemas de saúde muito sérios nas mulheres e em seus filhos, dentre os quais podem ser destacados os seguintes:





1. O risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam pílulas anticoncepcionais e fumam chega a ser 10 vezes maior que o das que não fumam e usam este mesmo método de controle da natalidade.
2. Mulheres fumantes de dois ou mais maços de cigarros por dia têm 20 vezes mais chances de morrer de câncer de pulmão do que mulheres que não fumam.
3. As mulheres têm risco maior de ter câncer de pulmão com exposições menores do que os homens. Adenocarcinomas ocorrem mais em mulheres fumantes do que em homens, e estão associados ao modo diferenciado de fumar (inalação profunda) e/ou produtos da indústria do tabaco voltados para a mulher.
4. Calcula-se que o tabagismo seja responsável por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos.
5. Mulheres fumantes que não usam métodos contraceptivos hormonais reduzem a taxa de fertilidade de 75% para 57%, devido ao efeito causado pelas taxas de concentração de nicotina nos ovários.
6. As fumantes que fazem uso de contraceptivos orais apresentam risco para doenças do sistema circulatório, aumentando em 39% as chances de desenvolver doenças coronarianas e 22% a de acidentes vasculares cerebrais.
7. Fumar durante a gravidez traz sérios riscos. Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem mais frequentemente quando a grávida é fumante. Tais problemas se devem, principalmente, aos efeitos do monóxido de carbono e da nicotina exercidos sobre o feto, após a absorção pelo organismo materno.
8. Um único cigarro fumado pela gestante é capaz de acelerar em poucos minutos os batimentos cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre seu aparelho cardiovascular.

Fonte: Ministério da Saúde

CANCER DE PULMÃO






CANCER DE PULMÃO

É o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% por ano na sua incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. No Brasil, foi responsável por 20.622 mortes em 2008, sendo o tipo que mais fez vítimas. Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13 e 21% em países desenvolvidos e entre 7 e 10% nos países em desenvolvimento. No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis.

Evidências na literatura mostram que pessoas que têm câncer de pulmão apresentam risco aumentado para o aparecimento de outros cânceres de pulmão e que irmãos, irmãs e filhos de pessoas que tiveram câncer de pulmão apresentam risco levemente aumentado para o desenvolvimento desse câncer. Entretanto, é difícil estabelecer o quanto desse maior risco decorre de fatores hereditários e o quanto é por conta do hábito de fumar.

Estimativas de novos casos: 27.630, sendo 17.800 homens e 9.830, mulheres (2011);

Número de mortes: 20.622, sendo 13.141 homens e 7.480, mulheres (2008)

Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.


Prevenção

Uma vez que o consumo de derivados do tabaco está na origem de 90% dos casos, independentemente do tipo, não fumar é o primeiro cuidado para prevenir a doença. A ação permite a redução do número de casos (incidência) e de mortalidade. Comparados com os não fumantes, os tabagistas têm cerca de 20 a 30 vezes mais risco de desenvolver câncer de pulmão. Em geral, as taxas de incidência em um determinado país refletem seu consumo de cigarros.

Manter alto consumo de frutas e verduras é recomendado. Deve-se evitar, ainda, a exposição a certos agentes químicos (como o arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila, gás de mostarda e éter de clorometil), encontrados principalmente no ambiente ocupacional.

Exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, deficiência e excesso de vitamina A, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos (que predispõem à ação carcinogênica de compostos inorgânicos de asbesto e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos) e história familiar de câncer de pulmão favorecem ao desenvolvimento desse tipo de câncer.

Sintomas

Os sintomas mais comuns do câncer de pulmão são a tosse e o sangramento pelas vias respiratórias. Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns para o paciente. Pneumonia de repetição pode, também, ser a manifestação inicial da doença.




Diagnóstico

A maneira mais fácil de diagnosticar o câncer de pulmão é através de raio-X do tórax complementado por tomografia computadorizada. A broncoscopia (endoscopia respiratória) deve ser realizada para avaliar a árvore traquebrônquica e, eventualmente, permitir a biópsia. É fundamental obter um diagnóstico de certeza, seja pela citologia ou patologia.
Uma vez obtida a confirmação da doença, é feito o estadiamento, que avalia o estágio de evolução, ou seja, verifica se a doença está restrita ao pulmão ou disseminada por outros órgãos. O estadiamento é feito através de vários exames de sangue e radiológicos, como dosagens enzimáticas e ultrassonografia, respectivamente.

Fonte: INCA

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011


Ministério da Fazenda adia reajuste do IPI de cigarros para 2012

Secretário-executivo do ministério afirma que adiamento ocorreu a pedido das empresas e vai ajudar a conter a inflação neste ano

REDAÇÃO ÉPOCA, COM AGÊNCIA BRASIL
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aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre os cigarros foi adiado para o início de 2012, informou nesta terça-feira (6) o Ministério da Fazenda. Inicialmente, o novo sistema de cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) entraria em vigor em dezembro.
O comunicado não diz em que mês o reajuste passará a vigorar e nem explicou o motivo do adiamento. Regulamentado no fim do mês passado, o novo sistema de tributação faria o preço do cigarro subir 20% antes do fim do ano.
O secretário-executivo do ministério, Nelson Barbosa, reconheceu que o adiamento do reajuste ajudará a conter a inflação em 2011. No entanto, ele disse que esse não foi o principal motivo da medida, que ocorreu, segundo a Fazenda, a pedido dos próprios empresários do setor.
Cigarros (Foto: Tomasz Sienicki)
De acordo com Barbosa, os fabricantes de cigarros pediram mais prazo para se adaptar ao novo modelo de tributação. Ele informou que o decreto com a nova data sairá nos próximos dias, mas adiantou que o novo sistema deve entrar em vigor em janeiro ou fevereiro. “Esta medida também transfere o impacto de preço deste ano para o ano que vem. É um benefício adicional, mas o motivo principal foi o pedido do setor de cigarros para se adequar a essa mudança na tributação”, declarou. 
No sistema atual de tributação, o IPI varia de R$ R$ 0,764 a R$ 1,30 por maço, dependendo do tipo de embalagem e do tamanho do cigarro. No novo modelo, haverá dois regimes, um geral, que valerá para todos os fabricantes, e um opcional.
No regime geral, a alíquota será 45% sobre o preço de venda no varejo. No regime opcional, o IPI será cobrado de duas formas: uma alíquota percentual mais um valor fixo por maço ou caixa.
No regime específico, as alíquotas serão reajustadas gradualmente até 2015. Do momento em que o novo regime entrar em vigor até 31 de dezembro de 2012, haverá cobrança de 6% sobre o preço de varejo, mais R$ 0,90 por maço ou R$ 1,20 por caixa. Em 2013, o IPI será 7% mais R$ 1,05 por maço ou R$ 1,25 por caixa. As alíquotas subirão para 8% mais R$ 1,20 por maço ou R$ 1,30 por box em 2014. A partir de 2015, o imposto vai para 9% mais R$ 1,30 por maço e por box.
Com as novas alíquotas, a Receita espera praticamente dobrar a arrecadação do IPI sobre cigarros. A previsão é passar dos atuais R$ 3,7 bilhões anuais para R$ 7,7 bilhões anuais a partir de 2015. A carga tributária sobre o produto, atualmente entre 58% e 60% em média, passará para 81% no regime geral e ficará entre 68% e 70%, em média, no regime especial.